20151125 12Z

Figura 1: Imagem no canal do visível do satélite GOES-13 em 25/11/2015 às 14h. Fonte: Cptec

Figura 2: Imagem no canal do IR do satélite GOES-13 em 25/11/2015 às 14h. Fonte: Cptec

Figura 3: Imagem no canal do WV do satélite GOES-13 em 25/11/2015 às 14h.

Figura 4: Carta sinótica em 250hPa para o dia 25/11/2015 às 12Z. Fonte: Master

Figura 5: Carta sinótica em 500hPa para o dia 25/11/2015 às 12Z. Fonte: Master

Figura 6: Carta sinótica em 850hPa para o dia 25/11/2015 às 12Z. Fonte: Master

Figura 7: Carta sinótica em superfície para o dia 25/11/2015 às 12Z. Fonte: Master

Figura 8: Precipitação acumulada em 24h no dia 25/11/2015. Fonte: Ogimet

Figura 9: Maiores precipitações em 25/11/2015. Fonte: Inmet

Figura 10: Maiores temperaturas em 25/11/2015. Fonte: Inmet

Figura 11: Menores temperaturas em 25/11/2015. Fonte: Inmet

Notícias:

Chuvas interditam trechos de rodovias estaduais no noroeste do Paraná Fonte: G1
Chuvas enche represa e abastecimento é retomado em Itabamcuri Fonte: UAI

Análise Sinótica

Na figura 4 observa-se a situação sinótica em 250hPa e por ela é possível notar a presença dos jatos. O JST (em vermelho) se encontrava entre 20-30°S, sobre o norte da Argentina e o Uruguai, o JPN (em laranja) se encontrava entre 35-45°S e por fim o JPS (em amarelo) estava em 55°S. Os mesmos jatos podem ser observados na figura 3 na imagem de satélite do canal do vapor d´água onde os mesmos foram identificados com base no contraste de umidade em altos níveis.

Na carta de superfície (figura 7) é possível observar a ZCIT (em verde) entre 5-10°N e a existência de duas frentes frias, uma no oceano Atlântico e outra no Pacífico. As frentes foram identificadas com base no gradiente de espessura do geopotencial, a presença de uma baixa em altos e baixos níveis e o contraste de ventos na região. Analisando a imagem de satélite no canal do visível (figura 1) observa-se várias nuvens no oceano que correspondem a frente fria e várias nuvens frias sobre a região de MG e PR, essas nuvens eram convectivas e trouxeram muita precipitação e até estragos para essas regiões.

Os maiores valores de temperatura foram verificados em partes do nordeste brasileiro e em algumas cidade de MG, enquanto isso as menores temperaturas foram registradas em cidades da serra gaúcha.