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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

20150016 12Z

Figura 1: Imagem de satélite GOES-13 canal 4 (infra-vermelho realçada) do dia 16/10/2015 às 12Z.
Fonte: Cptec.

Figura 2: Imagem de satélite GOES-13 canal 13 (vapor da água, realce 2) do dia16/10/2015 às 12:30Z.
Fonte: cptec.

Figura 3: Imagem de satélite GOES-13 canal 13 (vapor da água, realce 1) do dia 16/10/2015 às 12Z, com o JST (vermelho), JPN (laranja) e JPS (amarelo).
Fonte: cptec.

Figura 4: Análise sinótica no nível de 250hPa do dia 16/10/2015 às 12Z.

Figura 5: Análise sinótica no nível de 500hPa do dia 16/10/2015 às 12Z.

Figura 6: Análise sinótica no nível de 850hPa do dia 16/10/2015 às 12Z.

Figura 7: Análise sinótica no nível de 1000hPa do dia 16/10/2015 às 12Z.

Figura 8: Precipitação acumulada de 24h às 18Z do dia 16/10/2015.
Fonte: Ogimet.



Figura 9: Maiores temperaturas do Brasil no dia 16/10/2015.
Fonte: Inmet.


Figura 10: Menores temperaturas do Brasil no dia 16/10/2015.
Fonte: Inmet.

 Figura 11: Menores umidades relativas do ar do Brasil no dia 16/10/2015.
Fonte: Inmet.

 Figura 12: Maiores valores de chuva em 24h do Brasil no dia 16/10/2015.
Fonte: Inmet.

Pela carta sinótica da figura 4, podemos ver a presença do JST entre 20°S e 35°S e 90°W e 0°, uma parte do JPN entre 40°S e 57° e 120°S e 75°S e outra parte entre 30°S e 45°S e 75°W e 5°W, e o JPS entre 45°S e 55°S e 35°W e 0°. Na mesma figura, vemos um crista intensa (possivelmente indicando a formação da Alta da Bolívia) atravessando parte da Amazônia até o Atlântico, passando pela Bolívia e norte do Sudeste; o efeito desta crista vemos na imagem do canal 13 (figura 3), deixando o leste da Região Norte, oeste do Nordeste e noroeste do Sudeste mais seco. A influência desta crista, foi deixar a Região Centro-Oeste em estado crítica com as menores UR (abaixo dos 20%) e com algumas das maiores temperaturas, sedo que a maior temperatura registrada no dia foi no Estado do Rio de Janeiro, atingindo os 42,4°C. Outros fatores que influenciaram para que estas regiões fossem as mais secas e com maiores temperaturas, foi a presença de uma crista muito intensa e a ASAS deslocada para oeste (figura 7). Os ventos de leste gerado pela ASAS foram responsáveis pela chuva no litoral nordestino.
 Ao sul do JST e JPN temos um cavado intenso, dando uma origem a uma frente fria (figura 7) que levou muita chuva para a região sul, como visto na figura 9 onde as maiores precipitações do Brasil foram na Região Sul (e pela figura 8 também podemos verificar que os maiores acumulados foram na mesma Região). A frente fria também influenciou nas temperatura, deixando o Sul com as menores temperaturas do país.

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