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Figura 1 - Imagem de Satélite (canal do infravermelho) do dia 17/11/2015 às 12Z.
Fonte: CPTEC
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Figura 2 - Imagem de Satélite (canal do vapor d'água) do dia 17/11/2015 às 12Z.
Fonte: CPTEC
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Figura 3 - Análise do nível de 250hPa do dia 17/11/2015 às 12Z.
Fonte: MASTER
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Figura 4 - Análise do nível de 500hPa do dia 17/11/2015 às 12Z.
Fonte: MASTER
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Figura 5 - Análise do nível de 850hPa do dia 17/11/2015 às 12Z.
Fonte: MASTER
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Figura 6 - Análise do nível superficial do dia 17/11/2015 às 12Z.
Fonte: MASTER
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Em 250hPa (Figura 3), há a presença dos 3 jatos: o subtropical, entre 15°S e 40°S, não é bem definido no Oceano Atlântico devido à presença de uma crista (associada a uma alta em baixos níveis) e uma possível bifurcação à leste; os ramos norte (entre 35°S e 55°S) e sul (entre 45°S e 55°S) do polar estão acoplados e deformados no sul da América do Sul devido à um intenso centro de baixa pressão (presente em todos os níveis).
Em superfície (Figura 6), a Alta Subtropical do Atlântico Sul (fora dos limites do mapa) está deslocada para leste da sua posição habitual devido à um conjuntos de centros de pressão (baixa-alta-baixa) entre 50°W e 5°W. A baixa mais à oeste está associada à um intenso sistema frontal, com frentes quente e oclusa, cuja parte fria adentra o continente, no centro da Argentina.
Na região do Paraguai, a combinação de três fatores contribuiu para a nebulosidade (Figura 1) e os grandes volumes de precipitação registrados no local e que depois se propagou para o Brasil (Figuras 7 e 10): em altos níveis há um cavado, que favorece a convecção; em 850hPa (Figura 5) um possível jato de baixos níveis, que traz umidade da Amazônia e; em superfície, um centro de baixa pressão associado ao cavado.
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