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terça-feira, 24 de novembro de 2015

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Figura 1 - Imagem de satélite  GOES-13  no canal do vapor. Fonte:CPTEC

Figura 2 - Imagem de satélite GOES-13 da temperatura realçada. Fonte: CPTEC 
Figura 3 - Análise sinótica em 250hPa. Fonte: MASTER.
Figura 4 - Análise sinótica em 500hPa. Fonte: MASTER.
Figura 5 - Análise sinótica em 850hPa. Fonte: MASTER.
Figura 6 - Análise sinótica em superfície. Fonte: MASTER.

Figura 7 - Precipitação acumulada em 24h. Fonte: Ogimet.

Figura 8 - Maiores valores de precipitação acumulada em 24h. Fonte: Inmet.



Figura 9 - Maiores valores de temperatura do ar. Fonte: Inmet.
Figura 10 - Menores valores de temperatura do ar.  Fonte: Inmet
Figura 11 - Maiores valores de umidade relativa. Fonte: Inmet

Na análise sinótica de 250hPa é possível ver a alta da Bolívia bem definida em 10ºS que é responsável por vários fenômenos meteorológicos observados no Brasil observar  a presença dos jatos subtropical (JST) em vermelho de 20 a 25ºS, ramo norte do jato polar (JPN) em laranja localizado em 30 a 40ºS e o ramo sul do jato polar (JPS) em amarelo visto em 50 a 55ºS. Nas análises de superfície é possível ver a baixa do Chaco bem configurada em 20 a 25ºS. Nas imagens de satélite é possível ver forte nebulosidade na região sudeste e sul do Brasil, que, por sua vez, é responsável pelos valores altos e frequentes de precipitação acumulada na região sudeste visto na figura 7, com destaque para São Carlos que registrou uma precipitação de 44mm na região sudeste e em Londrina que registrou valores altos de 76mm na região sul. Além disso, na Bahia foi possível observar em Barreiras uma precipitação acumulada de 52mm, valor significativo para a região Nordeste.

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Chuva forte na Bahia



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