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quinta-feira, 21 de maio de 2015

20150521



A imagem de satélite mostra uma região de instabilidade na costa do Pará, Maranhão e Piauí, deslocando-se continente adentro (1). Pode-se ver também a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT - 2) um pouco mais ao sul no Oceano Atlântico quando comparado com o Oceano Pacífico.
O Jato Subtropical (JST - 3) pode ser visto sobre o Oceano Pacífico, contornando um cavado e passando sobre o centro do Chile e Argentina. Uma parte do JST pode ser vista sobre o litoral da Bahia. O ramo norte do Jato Polar (JPN - 4) está acoplado ao JST sobre o centro do Chile e da Argentina e se desacopla sobre o Atlântico Sul (na costa da Argentina).

A análise do GFS para o nível de 250hPa mostra os JST e JPN conforme vistos na imagem de satélite. Nota-se uma crista desde o Oceano Pacífico NE até o norte da Argentina associada à baixa umidade vista na imagem de satélite.


A análise do GFS para o nível de 500hPa mostra o JPN. Notam-se várias circulações anticiclônicas sobre o continente, centradas em: 5S 75W, 7S 20W e 35S 55W. Ao norte desta última, há uma circulação ciclônica com centro sobre o Mato Grosso do Sul (MS).
A análise do GFS para o nível de 850hPa mostra as Altas Subtropicais do Atlântico Sul (ASAS) e do Pacífico Sul (ASPS) bem como os cavados vistos em altos e médios níveis sobre os oceanos.

A análise do GFS para a pressão reduzida ao nível médio do mar mostra as Altas Subtropicais do Atlântico Sul (ASAS) e do Pacífico Sul (ASPS). Nota-se uma frente fria sobre o oc. Pacífico na costa do Chile e outra sobre a costa leste do centro da Argentina prolongando-se até o ciclone em (LAT/LON). A ZCIT está entre 0 e 3N no Atl e aproximadamente entre 5 e 10N no Pacífico. Na costa do NE do BR, há um cavado e no campo de convergência de umidade (não mostrado) há uma intensa convergência sobre esta região o que favorece a precipitação.

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